Estudos com mais de 6800 bebês **4
Probiótico isolado, do leite materno5
Sem corantes, sem açúcar e sem conservantes3
Sem lactose e sem proteína do leite de vaca3
Estudos com mais de 6800 bebês **4
Probiótico isolado, do leite materno5
Sem corantes, sem açúcar e sem conservantes3
Sem lactose e sem proteína do leite de vaca3
Bactérias nem sempre são sinal de doença.
O nosso intestino tem cerca de 40 trilhões de bactérias, que atuam de forma conjunta e são, reconhecidamente, fundamentais para o seu funcionamento correto. Para se ter uma ideia, há aproximadamente uma bactéria para cada célula presente no corpo humano.6
O conhecimento aprofundado a respeito das bactérias nos permitiu entender que nem todas elas causam mal ao ser humano. Além disso, descobriu-se que a presença de certos tipos de bactérias é fundamental para manter o equilíbrio, evitando que àquelas capazes de causar mal, não levem ao surgimento doenças.6
Na definição da OMS (Organização Mundial de Saúde), probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades apropriadas, conferem benefícios à saúde de quem os consome. Em geral, os probióticos atuam de forma a favorecer o equilíbrio da flora intestinal.3,6
Bactérias nem sempre são sinal de doença.
O nosso intestino tem cerca de 40 trilhões de bactérias, que atuam de forma conjunta e são, reconhecidamente, fundamentais para o seu funcionamento correto. Para se ter uma ideia, há aproximadamente uma bactéria para cada célula presente no corpo humano.6
O conhecimento aprofundado a respeito das bactérias nos permitiu entender que nem todas elas causam mal ao ser humano. Além disso, descobriu-se que a presença de certos tipos de bactérias é fundamental para manter o equilíbrio, evitando que àquelas capazes de causar mal, não levem ao surgimento doenças.6
Na definição da OMS (Organização Mundial de Saúde), probióticos são microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades apropriadas, conferem benefícios à saúde de quem os consome. Em geral, os probióticos atuam de forma a favorecer o equilíbrio da flora intestinal.3,6
A flora intestinal participa de diversos processos do nosso corpo. Ao nascimento, essa flora ainda não é completamente desenvolvida, e sofre modificações frequentes. Diversas situações podem influenciar o equilíbrio dessas bactérias. Alguns exemplos são o uso de antibióticos, o tipo de parto (normal ou cirúrgico-por cesárea) e a forma de aleitamento (natural ou pelo uso de fórmulas infantis).7
A formação da colonização bacteriana pode contribuir para o desconforto intestinal dos bebês, que, por sua vez pode provocar dor abdominal e choro excessivo, principalmente em recém-nascidos. Esses sintomas frequentemente são associados a um desgaste e apreensão importantes por parte de toda a família.8,9
É comprovado que o uso diário de 10⁸ UFC (unidades formadoras de colônia). L. reuteri DSM 17938 pode contribuir para o esconforto intestinal de bebês.6
O número de estudos com L. reuteri tem crescido e seu uso é cada vez mais um consenso entre os especialistas.6
É necessário, porém, atentar para a segurança daquele tipo de probiótico específico.
Quanto ao Lactobacillus reuteri DSM 17938, seu uso é considerado seguro na população pediátrica, podendo ser administrado desde os primeiros dias de vida.9
Cada um deles possui um “nome” e “sobrenome”, denominados como:
GÊNERO, ESPÉCIE E CEPA.
Da mesma forma que a digital é única para cada pessoa, a cepa também é única para cada probiótico, ou seja, um probiótico não é igual ao outro porque cada um possui uma cepa específica com características, mecanismo de ação, eficácia e segurança próprios.6
Como citado anteriormente, cada vez mais, os probióticos tem se tornado uma opção reconhecida para tornar a composição da flora intestinal benéfica em lactentes e crianças.
Contudo, para ser reconhecido como um probiótico, o microrganismo deve ter o seu filo, gênero, espécie e cepa, muito bem estabelecidos e estudados.
Colo
Pegar o bebê no colo (tente o contato direto da barriga do bebê com a barriga da mãe). Enrolar o bebê em uma manta ou cobertor. Flexionar as coxas do bebê sobre a barriga.14
Não se preocupe que estas atitudes não farão com que o seu bebê fique “mimado”.
Banho
Banho morno ou compressas na barriga podem auxiliar na redução da cólica/choro no lactente.14
Colo
Pegar o bebê no colo (tente o contato direto da barriga do bebê com a barriga da mãe). Enrolar o bebê em uma manta ou cobertor. Flexionar as coxas do bebê sobre a barriga.14
Não se preocupe que estas atitudes não farão com que o seu bebê fique "mimado".
Banho
Banho morno ou compressas na barriga podem auxiliar na redução da cólica/choro no lactente.14
Menos estresse
A mãe, quando necessário, deve pedir auxílio para as tarefas do lar e no cuidado com o bebê. Tentar dormir o máximo possível.14
Descansar é fundamental para não transmitir o estresse ao bebê.
Tranquilidade
Reduzir estímulos para o bebê:
Evitar locais com muito barulho ou excesso de pessoas, procurar um ambiente tranquilo.14
Pode ser uma música
ambiente suave.
1. ANVISA. Retificação Anexo II da Instrução Normativa – IN nº 76, de 5 de novembro de 2020. DOU nº248 de 29/12/2020. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-296824474>. Acesso em: Mai. 2022. 2. OSTERBERG, L; BLASCHKE, T. Adherence to medication. The New England Journal of Medicine. N Engl J Med, v. 353, p. 487-97, 2005. 3. Folheto e rotulagem do produto Colidis. Ache Laboratórios SA. 4. Relatório interno. 2000. 5. CASAS, I.A.; DOBROGOSZ, W.J. Validation of the probiotic concept: Lactobacillus reuteri Confers broadspectrum protection against disease in humans and animals. Microbial Ecology in Health and Disease., v.12, n. 4, p. 247-285, Effectiveness of Lactobacillus reuteri in infantile colic and colicky induced maternal depression: a prospective single blind randomized trial. Antonie van Leeuwenhoek, v. 107, p. 1547-1553, 2015. 6. WORLD GASTROENTEROLOGY ORGANISATION GLOBAL GUIDELINES. Probiotics and prebiotics. 2017. 7. DUNN, A. B. et al. The maternal infant microbiome: Considerations for labor and birth. MCN Am J Matern Child Nurs, 2018. 8. MI, G. L. et al. Sumário biogaia. 9. SAVINO, F. et al. Lactobacillus reuteri DSM 17938 in Infantile Colic: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial. Pediatrics, v. 126, p. 526–533, 2010. 10. HOJAK, I. et al. Guidance on the use of probiotics in clinical practice in children with selected clinical conditions and in specific vulnerable groups. Acta Paediatr. 2018;107(6):927-937. 11. CAMERON, D. et al. Probiotics for gastrointestinal disorders: Proposed recommen- dations for children of the Asia-Pacific region. World journal of gastroenterology, v. 23, n. 45, p. 7952, 2017. 12. CRUCHET, S. et al. The use of probiotics in pediatric gastroenterology: a review of the literature and recommendations by Latin-American experts. Pediatric Drugs, v. 17, n. 3, p. 199-216, 2015. 13. INDRIO, F. et al. Management of the Most Common Functional Gastrointestinal Disorders in Infancy: The Middle East Expert Consensus. Pediatric Gastroenterology, Hepatology & Nutrition, v. 24, n. 4, p. 325, 2021. 14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Cólica do lactente. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-o-bebe/colica-do-lactente/> Acesso em maio 22.
Reg. MS nº: 5.6381.0334.001-1
Colo
Pegar o bebê no colo (tente o contato direto da barriga do bebê com a barriga da mãe). Enrolar o bebê em uma manta ou cobertor. Flexionar as coxas do bebê sobre a barriga.14
Não se preocupe que estas atitudes não farão com que o seu bebê fique "mimado".
Banho
Banho morno ou compressas na barriga podem auxiliar na redução da cólica/choro no lactente.14
Menos estresse
A mãe, quando necessário, deve pedir auxílio para as tarefas do lar e no cuidado com o bebê. Tentar dormir o máximo possível.14
Descansar é fundamental para não transmitir o estresse ao bebê.
Tranquilidade
Reduzir estímulos para o bebê:
Evitar locais com muito barulho ou excesso de pessoas, procurar um ambiente tranquilo.14
Pode ser uma música
ambiente suave.
1. ANVISA. Retificação Anexo II da Instrução Normativa – IN nº 76, de 5 de novembro de 2020. DOU nº248 de 29/12/2020. Disponível em: <https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/retificacao-296824474>. Acesso em: Mai. 2022. 2. OSTERBERG, L; BLASCHKE, T. Adherence to medication. The New England Journal of Medicine. N Engl J Med, v. 353, p. 487-97, 2005. 3. Folheto e rotulagem do produto Colidis. Ache Laboratórios SA. 4. Relatório interno. 2000. 5. CASAS, I.A.; DOBROGOSZ, W.J. Validation of the probiotic concept: Lactobacillus reuteri Confers broadspectrum protection against disease in humans and animals. Microbial Ecology in Health and Disease., v.12, n. 4, p. 247-285, Effectiveness of Lactobacillus reuteri in infantile colic and colicky induced maternal depression: a prospective single blind randomized trial. Antonie van Leeuwenhoek, v. 107, p. 1547-1553, 2015. 6. WORLD GASTROENTEROLOGY ORGANISATION GLOBAL GUIDELINES. Probiotics and prebiotics. 2017. 7. DUNN, A. B. et al. The maternal infant microbiome: Considerations for labor and birth. MCN Am J Matern Child Nurs, 2018. 8. MI, G. L. et al. Sumário biogaia. 9. SAVINO, F. et al. Lactobacillus reuteri DSM 17938 in Infantile Colic: A Randomized, Double-Blind, Placebo-Controlled Trial. Pediatrics, v. 126, p. 526–533, 2010. 10. HOJAK, I. et al. Guidance on the use of probiotics in clinical practice in children with selected clinical conditions and in specific vulnerable groups. Acta Paediatr. 2018;107(6):927-937. 11. CAMERON, D. et al. Probiotics for gastrointestinal disorders: Proposed recommen- dations for children of the Asia-Pacific region. World journal of gastroenterology, v. 23, n. 45, p. 7952, 2017. 12. CRUCHET, S. et al. The use of probiotics in pediatric gastroenterology: a review of the literature and recommendations by Latin-American experts. Pediatric Drugs, v. 17, n. 3, p. 199-216, 2015. 13. INDRIO, F. et al. Management of the Most Common Functional Gastrointestinal Disorders in Infancy: The Middle East Expert Consensus. Pediatric Gastroenterology, Hepatology & Nutrition, v. 24, n. 4, p. 325, 2021. 14. SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Cólica do lactente. Disponível em: <https://www.sbp.com.br/especiais/pediatria-para-familias/cuidados-com-o-bebe/colica-do-lactente/> Acesso em maio 22.
Reg. MS nº: 5.6381.0334.001-1
NÃO CONTÉM GLÚTEN. O Limosilactobacillus reuteri DSM 17938 pode contribuir para a melhora do desconforto intestinal de bebês.1 Nova marca: Colidis – registro de titularidade do Aché. Reg. MS nº: 5.6381.0334.001-1.